Roth: vibração do time está de voltaRodrigo Fonseca - Portal Uai
Técnico Celso Roth acredita que Galo tem condições de superar principais concorrentes pelo topo do Campeonato Brasileiro
A queda de rendimento na virada de turno, tirou o Atlético dos holofotes na disputa pelo título do Campeonato Brasileiro. A reação na rodada passada, a chegada de reforços e a volta de jogadores que estavam lesionados trouxeram a confiança de volta ao Galo. O técnico Celso Roth e os jogadores mantêm a taça como objetivo. Para mudar as estatísticas dos matemáticos, que colocam o clube com 2% de chance no momento, Roth ressalta que o Atlético precisa voltar a jogar com ‘alma’, como fez em boa parte do primeiro turno. Só assim, o time terá condições de superar os principais candidatos ao título: Palmeiras, Internacional e São Paulo.
“Essas equipes estão um pouco na frente, mas nada que um time como o Atlético, que vem desde o início brigando pela ponta da tabela, não consiga superar se tiver aquela situação de retomar aquela alma, aquela coisa gostosa de jogarmos e ganharmos juntos”, disse Roth.
Para o treinador, Palmeiras, Internacional e São Paulo estão à frente porque vêm de uma sequência de trabalho. “Quem tem menos tempo é o Palmeiras. Isso vem do ano passado, com formação de equipe, investimento, parceria. Construiu uma equipe, que começou a dar retorno um ano e meio depois. O Internacional já vem com uma sequência enorme. O São Paulo maior ainda”.
Já o Atlético precisou remontar sua equipe em 2009. Foram várias contratações e uma troca de treinador - Emerson Leão por Celso Roth após o fracasso no Campeonato Mineiro. Os seguidos desfalques na equipe e a chegada de reforços já no decorrer do Brasileirão, fizeram o Galo passar por uma fase turbulenta na virada de turno, quando ficou seis jogos sem vencer.
O fim do jejum veio no jogo passado, contra o Santo André, numa vitória suada, mas significativa. O Galo perdia por 1 a 0, mas virou a partida com gols aos 42 e 46 minutos da etapa final.
“Esse jogo, além dos três pontos, serviu para que a gente recuperasse aquilo que sempre tivemos e nesses últimos momentos falseamos um pouco. A gente pôde identificar depois no jogo no vestiário. Vocês não têm essa participação, mas estou abrindo aqui. É a vibração, a recuperação daquilo que a gente vinha tendo no início do campeonato: gostar de estar juntos, vibrar por ter ganho o jogo no final. Sabíamos que, se conseguíssemos a vitória, retomaríamos o nosso caminho”, disse Celso Roth.
A afirmação passa agora por uma vitória no domingo que vem sobre o Atlético Paranaense: “Mesmo que no jogo do Atlético-PR não jogarmos bem e conseguirmos um resultado positivo, a coisa tende a se encaminhar dentro aquilo que a gente projeta, porque na outra semana, mesmo com a Sul-Americana, teremos a semana cheia para trabalhar o grupo do Brasileiro”, disse Roth, que não inscreveu os titulares na competição internacional. Na próxima quarta, o Galo fará o jogo de volta contra o Goiás, pela 1ª fase.
“Essas equipes estão um pouco na frente, mas nada que um time como o Atlético, que vem desde o início brigando pela ponta da tabela, não consiga superar se tiver aquela situação de retomar aquela alma, aquela coisa gostosa de jogarmos e ganharmos juntos”, disse Roth.
Para o treinador, Palmeiras, Internacional e São Paulo estão à frente porque vêm de uma sequência de trabalho. “Quem tem menos tempo é o Palmeiras. Isso vem do ano passado, com formação de equipe, investimento, parceria. Construiu uma equipe, que começou a dar retorno um ano e meio depois. O Internacional já vem com uma sequência enorme. O São Paulo maior ainda”.
Já o Atlético precisou remontar sua equipe em 2009. Foram várias contratações e uma troca de treinador - Emerson Leão por Celso Roth após o fracasso no Campeonato Mineiro. Os seguidos desfalques na equipe e a chegada de reforços já no decorrer do Brasileirão, fizeram o Galo passar por uma fase turbulenta na virada de turno, quando ficou seis jogos sem vencer.
O fim do jejum veio no jogo passado, contra o Santo André, numa vitória suada, mas significativa. O Galo perdia por 1 a 0, mas virou a partida com gols aos 42 e 46 minutos da etapa final.
“Esse jogo, além dos três pontos, serviu para que a gente recuperasse aquilo que sempre tivemos e nesses últimos momentos falseamos um pouco. A gente pôde identificar depois no jogo no vestiário. Vocês não têm essa participação, mas estou abrindo aqui. É a vibração, a recuperação daquilo que a gente vinha tendo no início do campeonato: gostar de estar juntos, vibrar por ter ganho o jogo no final. Sabíamos que, se conseguíssemos a vitória, retomaríamos o nosso caminho”, disse Celso Roth.
A afirmação passa agora por uma vitória no domingo que vem sobre o Atlético Paranaense: “Mesmo que no jogo do Atlético-PR não jogarmos bem e conseguirmos um resultado positivo, a coisa tende a se encaminhar dentro aquilo que a gente projeta, porque na outra semana, mesmo com a Sul-Americana, teremos a semana cheia para trabalhar o grupo do Brasileiro”, disse Roth, que não inscreveu os titulares na competição internacional. Na próxima quarta, o Galo fará o jogo de volta contra o Goiás, pela 1ª fase.
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