sábado, 10 de março de 2018

Thiago Larghi completa um mês como técnico interino do Atlético, com 62% de aproveitamento Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 09/03/2018 - 15h27 - Atualizado 16h04 Na sexta-feira véspera de Carnaval (9 de fevereiro), Oswaldo de Oliveira era oficialmente tirado do posto de treinador do Atlético, em demissão após empate contra o Atlético-AC na Copa do Brasil. Um mês depois, o substituto de Oswaldo segue como interino no Galo. Thiago Larghi completa este primeiro mês como treinador interino do Atlético somando 61,9% de aproveitamento, tendo obtido resultados favoráveis, como uma classificação na Copa do Brasil diante de Botafogo-PB, um pé na quarta fase do mesmo torneio após vitória diante do Figueirense e uma classificação, ainda que em campanha negativa, para as quartas de final do Campeonato Mineiro. Ainda assim, ele, diretoria e presidência mantém o discurso que seu posto é provisório, temporário. No mercado que ganha o "reforço" de Dorival Junior, demitido no comando do São Paulo, o Galo permanece, ao menos por enquanto, com os olhos fechados para trazer um técnico efetivo. Larghi segue à frente da equipe, somando sete jogos, quatro vitórias, um empate e duas derrotas (Caldense, na estreia, e para o Cruzeiro no último domingo). Oswaldo deixou o clube com 55% de rendimento em 20 jogos, sendo boa parte deles no Campeonato Brasileiro de 2017. "Temos que valorizar a classificação (Mineiro), mas sabemos que temos muito para fazer. É início de trabalho, jogadores vem se envolvendo, se comprometendo com o melhor jogo possível. Mas isso demanda treinamento. Precisamos de tempo para treinar, trabalhar. E nem sempre temos esse tempo, passando dificuldades que tem". O Galo tentou Abel Braga e Cuca logo após a demissão de Oswaldo de Oliveira. Depois sondou Fabio Carille. Viu Luiz Felipe Scolari na rota. Descartou trazer treinador empregado, e vê o mercado, ao menos por agora, sem opções para mudança de comando neste início de temporada.

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