sexta-feira, 16 de março de 2018

Do Newell's ao Figueirense: com Victor, Atlético venceu quatro de cinco disputas de pênalti Frederico Ribeiro e Cristiano Martins esportes@hojeemdia.com.br 16/03/2018 - 12h15 - Atualizado 20h57 Victor foi o grande responsável pelo Atlético seguir vivo na Copa do Brasil. Mais um capítulo da história imortal do goleiro, cada vez mais firme no posto de principal da posição na história do clube mineiro. Perto dos 350 jogos, o camisa 1 alvinegro venceu o Figueirense na disputa de pênaltis na quarta (14). Das cinco disputas fatais na marca da cal em que disputou com o Galo, o "santo" venceu quatro: Newell's Old Boys e Olímpia pela Libertadores; Juventude e Figueirense pela Copa do Brasil. A única derrota foi diante do Londrina, pela final da Primeira Liga de 2017. Victor não conseguiu salvar o Galo, que desperdiçou as cobranças com Clayton e Rafael Moura. Foram 61 bolas posicionadas na área de pênalti. 20 chutes não balançaram as redes, 16 desses encostaram nas luvas do goleiro Victor. Um aproveitamento de uma defesa a cada quatro finalizações adversárias. Teve até três "salvamentos" agarrando a bola de maneira firme. Dos 16 cobradores que erraram, dois eram canhotas apenas. Tirando a mais emblemática delas (Tijuana), oito chutes foram no canto direito do goleiro, sete no canto esquerdo. Leia mais: Pé 'santo', mão trocada e até de coxa: todas as 16 defesas de pênalti do goleiro Victor pelo Galo Até de coxa Victor defendeu um pênalti e logo diante de, até o momento, sua vítima "preferida": Willian do Bigode errou dois, um pelo Cruzeiro, outro pelo Palmeiras. Na Copa Libertadores, o "santo alvinegro" se consagrou. Foram três defesas de pênalti. Já na Copa do Brasil, onde foi herói novamente na última quarta, Victor saiu comemorando após quatro cobranças. No Brasileirão foi o terreno de maior brilho. Sete defesas de pênalti, sendo quatro apenas na edição 2017. Confira o Raio-X das 16 defesas salvadores do camisa 1

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