Atlético-MG não marca pontos há cinco rodadas no Brasileirão 28/08/2011 - 21h48

Fillipe Soutto lamenta que o gol marcado não tenha evitado nova derrota atleticana
Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
Com a derrota para o rival Cruzeiro, por 2 a 1, na noite deste domingo, no clássico disputado em Sete Lagoas, o Atlético-MG não vence um jogo há mais de um mês. Pelo Campeonato Brasileiro, o time atleticano já não ganha há sete partidas. O resultado disso, é que se mantém com 15 pontos há cinco rodadas.
A última vez que o Atlético somou os três pontos no Campeonato Brasileiro foi diante do Fluminense, por 1 a 0, no dia 27 de julho, no Ipatingão. Já o último ponto somado aconteceu no dia 3 deste mês, quando empatou com o Grêmio, em 2 a 2, em Porto Alegre.
O volante Serginho lamentou mais uma derrota do time mineiro no Brasileirão. “Complicado, não poderíamos ter tomado um gol no final assim, mais uma derrota, tem de melhorar”, disse o jogador, que levou o terceiro amarelo e não enfrentará o Atlético-PR, em Curitiba.
Autor do gol do Atlético, aos 11 minutos do segundo tempo, que deu esperanças de um resultado positivo ao torcedor alvinegro, o volante Fillipe Soutto disse ter ficado feliz por marcar pela primeira vez pelo time profissional atleticano. “Mas não valeu de nada, porque toda nossa luta foi por água abaixo com o resultado negativo”, destacou.
Com a derrota para o Cruzeiro, o Atlético-MG atingiu a marca de 11 derrotas no Campeonato Brasileiro e termina a primeira fase da competição na penúltima colocação, com apenas 15 pontos, dois a mais do que o lanterna e também mineiro, América.
O jejum de triunfos atleticanos é maior quando computadas as derrotas para o Botafogo pela Copa Sul-Americana, que eliminaram o time de Cuca logo na fase brasileira do torneio internacional. Aí são nove jogos sem vitórias, com oito derrotas e um empate. O atual treinador comandou o time em seis dessas partidas, perdendo todas.

Neto Berola diz que não há explicação para mais uma derrota 28/08/2011 22h44 - Atualizado em 28/08/2011 22h44

Atacante não conseguiu evitar o placar de 2 a 1 a favor do Cruzeiro
Por Marco Antônio Astoni
Sete Lagoas, MG
O Atlético-MG perdeu pela 12ª vez neste Campeonato Brasileiro. O time jogou o clássico contra o Cruzeiro, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas e levou a pior: 2 a 1 para o rival, em um jogo em que o Galo teve o domínio, principalmente no segundo tempo. Para o atacante Neto Berola, que entrou no intervalo, não há explicação para mais um resultado negativo no Brasileirão.
- Não tem nem como explicar. Nosso time foi superior o jogo todo. A fase está ruim. Se o cara chutar dez bolas, dez vão entrar. Não é culpa do nosso goleiro, é que a fase está ruim, é isso. Agora tem que trabalhar para melhorar isso aí. Sabemos que jogamos uma grande partida, mas o que importava era a vitória, que infelizmente não veio.
Na zona de rebaixamento, com 15 pontos em 19 jogos, o Galo não terá tempo para lamentar. O time voltará a campo já na próxima quarta-feira, às 20h30m (de Brasília), quando enfrentará o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba. Para Neto Berola, a conversa dos mais experientes com os mais jovens é fundamental.
- É difícil, mas o time tem jogadores com grande experiência. Temos que fazer valer isso aí.

Fábio rasga elogios a Fillipe Soutto e diz que gol foi mérito do volante

Goleiro celeste afirmou que o chute cruzado e alto foi de muita qualidade
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 21:31
Atualização:28/08/2011 21:41
Aos 11 minutos do primeiro tempo do clássico deste domingo, o volante Fillipe Soutto marcou um golaço de fora da área e deixou o placar empatado em 1 a 1. Para o goleiro Fábio, foi um lance de muita qualidade do adversário.
“Mérito do Fillipe, belo jogador, que tem tudo para despontar se tiver cabeça no lugar. Despontar no Brasileiro e em outras equipes fora daqui. Foi um belo chute. Tenho que exaltar porque foi um lance de qualidade”, afirmou.
O camisa 1 da Raposa explica que o chute pode ser considerado praticamente indefensável. “Alcançar seria muito difícil, porque era uma bola cruzada de baixo para cima. Um chute no meu canto eu tinha grandes chances de fazer a defesa. Mas, cruzado do jeito que foi, é muito rápido. São poucos segundos e a gente não tem esse tempo para reagir. Tenho que fechar o canto direito, então foi um belo chute. Quando é assim, é mérito do jogador”.

Com derrota, Galo fecha o turno com sua pior colocação no Campeonato Brasileiro

Dos 57 pontos disputados, time só somou 15
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 21:29
Atualização:28/08/2011 21:33
Com a derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro, neste domingo, na Arena do Jacaré, o Atlético caiu ainda mais na tabela de classificação e agora amarga sua pior posição até o momento. É o vice-lanterna, com apenas 15 pontos conquistados dos 57 disputados.
O Atlético começou a rodada em 18º lugar, mas foi ultrapassado pelo Avaí, que derrotou o Figueirense, por 3 a 2.
Com apenas quatro vitórias nos 19 jogos disputados, a campanha do Atlético só é melhor que a do América, que soma 13 pontos. O time alvinegro não vence há oito partidas, sendo seis pelo Campeonato Brasileiro e duas pela Copa Sul-Americana.
Cuca, que assumiu o Atlético há seis jogos, ainda não sabe o que é vencer. Apesar disso, o volante Serginho garantiu que o elenco está junto com o treinador. “É um grande profissional que está querendo nos ajudar, infelizmente a vitória não está vindo. Mas acredito que ele pode nos ajudar muito ainda.”
Confira a campanha do Atlético rodada a rodada:
1ª rodada – 2º lugar – 3 pontos
2ª rodada – 1º lugar – 6 pontos (empatado com o Vasco)
3ª rodada – 4º lugar – 6 pontos
4ª rodada – 4º lugar – 7 pontos
5ª rodada – 5º lugar – 8 pontos
6ª rodada – 8º lugar – 8 pontos
7ª rodada – 13º lugar – 8 pontos
8ª rodada – 17º lugar – 8 pontos
9ª rodada – 13º lugar – 11 pontos
10ª rodada – 15º lugar – 11 pontos
11ª rodada – 15º lugar – 11 pontos
12ª rodada – 13º lugar – 14 pontos
13ª rodada – 14º lugar – 14 pontos
14ª rodada – 13º lugar – 15 pontos
15ª rodada – 15º lugar – 15 pontos
16ª rodada – 17º lugar – 15 pontos
17ª rodada – 18º lugar – 15 pontos
18ª rodada – 18º lugar – 15 pontos
19ª rodada – 19º lugar – 15 pontos

Cuca vê futebol superior do Atlético e se queixa de erros da arbitragem

"Ficamos de mãos atadas" - Cuca
Treinador do Galo reclamou da atuação do assistente Helbert Costa Andrade
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:54
Atualização:28/08/2011 20:59
O técnico Cuca ficou abatido com mais uma derrota do Atlético. O motivo foi ter visto o seu time melhor em campo do que o rival, na visão do treinador, e ter saído derrotado para o Cruzeiro, por 2 a 1, na Arena do Jacaré.
“Uma análise do jogo, friamente falando, foi de um primeiro tempo que não jogamos bem depois de tomar o gol. Até tivemos chance de fazer, mas não foi um bom jogo da nossa parte e nem da parte do Cruzeiro. Foi muito truncado. No segundo tempo, comandamos, tivemos oportunidade de fazer, marcamos o gol”.
Segundo Cuca, o Galo poderia ter saído vencedor, mas foi prejudicado pelo trio de arbitragem. “Mas, não é choro... De novo, um erro de arbitragem que custa um jogo. Você tem um gol mal dado, porque estava impedido no primeiro do Montillo. No segundo tempo, o rapaz errou em no mínimo três ou quatro lances muito duvidosos. E, em algum deles, o nosso time ia ficar na cara do gol. Com 1 a 1, você vai ganhar um jogo. Na despedida do bandeira Helbert (Costa Andrade), ele foi muito infeliz e prejudicou extremamente. A história do jogo seria outra”.
A saída de Wellington Paulista, machucado, e a entrada de Charles, deixou o Cruzeiro mais retraído em campo. Para Cuca, o Galo aproveitou para dominar a partida. Contudo, a arbitragem tirou a chance de o time conseguir os três pontos.
“Nosso domínio era grande, porque eles perderam um atacante e preencheram com um volante. Nós dominamos. Teve lances capitais. Se erra uma vez, tudo bem. Mas duas, três, pesa. Não estou dizendo que errou por querer. Tenho certeza que não. Mas errou. Ficamos de mãos atadas. O torcedor fica bravo, xinga, mas viu o time dele jogando melhor o tempo inteiro. O Cruzeiro teve um gol irregular e depois fez com a qualidade individual do Montillo, que fez a diferença, com um gol que poucos fazem”.

Apesar de resultado negativo, Serginho acredita que o Galo foi superior em campo

Volante destacou que, com tranquilidade, equipe dará a volta por cima
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:53
Atualização:28/08/2011 21:34
O Atlético amargou mais uma derrota no Campeonato Brasileiro. Desta vez, para o Cruzeiro, por 2 a 1, na Arena do Jacaré. Apesar do resultado negativo diante do maior rival, o volante Serginho viu pontos positivos no time e Galo e acredita que a equipe foi até superior ao Cruzeiro no jogo.
“No momento que a gente estava bem na partida, pressionando o time deles, no chute do Montillo, fomos surpreendidos. Mas não vamos só falar dos pontos negativos, porque, no meu modo de ver, nossa equipe jogou mais, ficou com mais posse de bola e em cima do time deles. Temos que ter tranquilidade para dar a reviravolta no returno.”
O clássico deste domingo marcou o fechamento do turno do Campeonato Brasileiro. Na próxima quarta-feira, o Galo inicia o returno no confronto com o Atlético-PR, fora de casa. Para dar a volta por cima, Serginho destacou que o time precisa ter tranquilidade e se unir cada vez mais.
“Para sair dessa situação que estamos, temos que ser homens, erguer a cabeça e brigar sempre dentro de campo. Brigar pela bola e pela vitória. Momento de unir mais ainda para conseguir tirar o Atlético dessa situação.”
Serginho, que recebeu o terceiro cartão amarelo no clássico deste domingo, não poderá enfrentar o Atlético-PR.

Volante Fillipe Soutto marca primeiro gol como profissional em dia frustrante

Fillipe Soutto comemora gol marcado
Alegria pelo gol foi superada pela tristeza da derrota
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:36
Atualização:28/08/2011 21:34
O volante Fillipe Soutto marcou seu primeiro gol como profissional neste domingo, na derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro, na Arena do Jacaré. O atleta comemorou o tento marcado, mas ressaltou que a frustração pelo resultado negativo é maior que a alegria por ter balançado a rede adversária.
“Fico feliz pelo meu primeiro gol como profissional, mas não valeu de nada, porque toda nossa luta foi por água abaixo com o resultado negativo.”
O gol de Fillipe Soutto foi aos 11 minutos do segundo tempo. O volante acertou um belo chute de fora da área, sem chance para o goleiro Fábio.
Fillipe Soutto foi a grande revelação do Atlético no Campeonato Mineiro. No começo do Brasileiro, entretanto, se lesionou e teve que passar por uma artroscopia no joelho direito. Ficou em tratamento por dois meses e voltou ao time apenas na 16ª rodada.

Com revés, Atlético deixa rival com mesmo número de vitórias em Brasileiros

Agora, em 52 jogos, são 18 vitórias de cada clube e 16 empates
Bruno Furtado - Superesportes
Gilmar Laignier - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:22
Ao derrotar o Atlético por 2 a 1 neste domingo, na Arena, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro se igualou ao rival em número de vitórias na história da competição, iniciada em 1959.
Agora, em 52 jogos, são 18 vitórias de cada clube e 16 empates.
O primeiro encontro entre os rivais no Brasileiro foi na edição de 1967 (Robertão). O Cruzeiro venceu por 4 a 0, com mais de 90 mil pagantes no Mineirão.
O reconhecimento da Taça Brasil e do Roberto Gomes Pedrosa como Campeonatos Brasileiros ajudou o Cruzeiro ‘tirar a diferença’ de vitórias em relação ao rival. Até 2005, o Cruzeiro somava apenas sete vitórias em clássicos contra o Galo pelo Nacional e tinha perdido 15 vezes. Passados seis anos, os celestes empataram em triunfos. (UAI)

Serginho recebe o terceiro cartão amarelo e não enfrenta o Atlético-PR, na quarta

Volante terá que cumprir suspensão automática
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:02
Atualização:28/08/2011 21:34
O volante Serginho recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro, neste domingo, na Arena do Jacaré, e não poderá enfrentar o Atlético-PR, na próxima quarta-feira. O jogo com o xará paranaense marcará a abertura do returno.
Serginho é o jogador do Atlético que mais foi advertido no Campeonato Brasileiro. Em 19 jogos, já recebeu oito cartões amarelos, sendo que dois foram na mesma partida e ele foi expulso de campo. O jogador, inclusive, será julgado na próxima terça-feira por conta da expulsão no confronto com o Coritiba. Ele pode pegar até três jogos de suspensão.
Para a partida com o Atlético-PR, a expectativa de Cuca é pela volta do volante Dudu Cearense, que está com dores na coxa e foi vetado para o clássico com o Cruzeiro.

Estatísticas de Atlético 1 x 2 Cruzeiro

Publicação:28/08/2011 20:01

Cruzeiro vence com dois de Montillo e deixa o Atlético em situação ainda pior

Resultado foi de 2 a 1 na Arena e o gol da vitória saiu no fim, com falha de Renan
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:28/08/2011 20:00
Atualização:28/08/2011 22:16
Faltava uma atuação de gala para Montillo contra o Atlético. Ela aconteceu neste domingo, na Arena do Jacaré. O camisa 10 marcou duas vezes – uma com direito a falha de Renan Ribeiro. Foi a primeira vitória do argentino contra o rival, que agora fica em situação ainda mais complicada no Campeonato Brasileiro. Fillipe Soutto foi o autor do gol alvinegro e o placar foi de 2 a 1.
O Atlético segue com 15 pontos e na penúltima posição. O Cruzeiro voltou para a parte de cima da tabela e agora é o 7º lugar, com 27 pontos. Na próxima rodada, o Galo visita o Atlético-PR na quarta-feira, às 20h30. No mesmo dia e horário, a Raposa recebe o Figueirense.
Início de jogo com vantagem celeste
Logo aos dois minutos, o Atlético animou a sua torcida com uma jogada pela esquerda. Eron cruzou rasteiro e Guilherme finalizou de primeira. A bola foi para fora. A resposta veio cinco minutos depois com Wellington Paulista. O camisa 9 da Raposa chutou de fora da área mas também não deu trabalho.
Os dois times buscavam o gol, que chegou aos 12 minutos com Montillo. O meia penetrou na área adversária e recebeu ótimo passe em profundidade de Wellington Paulista. A posição era duvidosa, mas o camisa 10 bateu toda a defesa alvinegra, incluindo o goleiro Renan Ribeiro, em velocidade, e abriu o placar. A comemoração foi inovadora. No lugar da tradicional cavalgada, o armador tirou a sua chuteira e usou como microfone para uma dança.
Dois minutos depois do gol celeste, o Galo teve grande oportunidade para chegar ao empate. Serginho chegou na linha de fundo e fez bom cruzamento por baixo. Ninguém conseguiu desviar. O Cruzeiro também fez boa jogada pela direita com Anselmo Ramon, que finalizou aos 19 minutos mas Renan Ribeiro defendeu.
Alteração em campo e de postura
A partir dos 21 minutos, Wellington Paulista deixou o gramado machucado e Joel Santana escolheu Charles para substituí-lo, abrindo mão de um esquema mais agressivo e deixando opções como Sebá e Ortigoza no banco. O quadro da partida, que se mostrava de equilíbrio, foi ligeiramente modificado.
O Cruzeiro teve apenas uma oportunidade a partir da troca, com cabeceio de Montillo que Renan Ribeiro defendeu.
Contudo, a defesa celeste conseguiu se segurar, até porque o time alvinegro demonstrava pouca inspiração e poder de fogo, com a escalação de três volantes e apenas Caio na armação. Os melhores lances foram pela direita, com dois cabeceios de André, aoRetorno com mais qualidade e empate
Cuca comemorou o gol mas saiu derrotado
Para a segunda etapa, Cuca apostou na ofensividade para furar o bloqueio de Joel Santana. Daniel Carvalho e Neto Berola foram acionados nos lugares de Caio e Eron, respectivamente. Richarlyson foi para a lateral esquerda.
O Atlético continuou mais incisivo e agora demonstrava mais qualidade com as alterações. Aos 11 minutos, veio o empate. Fillipe Soutto acertou um chute longo no ângulo de Fábio, que nem pulou e ficou só no golpe de vista. Apesar de ter três volantes, o meio do Cruzeiro não pressionou o camisa 25 do Galo, que aproveitou.
Enquanto o Cruzeiro tentava voltar a incomodar a defesa alvinegra, o Atlético voltou a assustar aos 25 minutos. Depois de cruzamento da direita, André ajeitou de cabeça e Magno Alves acertou um chute certeiro, que estourou no zagueiro Naldo.
Montillo brilha e Raposa comemora
O ritmo do segundo tempo foi acelerado. Atlético e Cruzeiro mostravam determinação em buscar a vitória. Contudo, foram poucos lances de real perigo para as duas defesas.
Mas Montillo se consagrou na partida ao marcar o gol da vitória aos 42 minutos. Ele arriscou chute longo e conseguiu vencer Renan Ribeiro, que falhou no lance.
Atlético 1 x 2 Cruzeiro
Atlético
Renan Ribeiro; Serginho, Réver, Leonardo Silva e Eron (Neto Berola, intervalo); Pierre, Richarlyson, Fillipe Soutto e Caio (Daniel Carvalho, intervalo); Guilherme (Magno Alves, 17min do 2ºT) e André.
Técnico: Cuca
Cruzeiro
Fábio; Vitor, Naldo, Leo e Diego Renan (Gilberto, aos 44min do 1ºT); Fabrício, Marquinhos Paraná, Roger (Ortigoza, 27min do 2ºT) e Montillo; Anselmo Ramon e Wellington Paulista (Charles, 21min do 1ºT).
Técnico: Joel Santana
Motivo: 19ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 28/08/2011, às 18 horas
Gols: Montillo (CRU), aos 12min do 1ºT e aos 42min do 2ºT; Fillipe Soutto (ATL), aos 11min do 2ºT
Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Helbert Costa Andrade (MG)
Cartões amarelos: Serginho (ATL) e Naldo, Roger, Fabrício, Fábio e Montillo (CRU)
Cartão vermelho: Não houve
Pagantes: 16.720
Renda: R$ 85.640,00 s 25 e aos 43 minutos, que Fábio conseguiu defender.

Galeria de fotos Atlético x Cruzeiro

Fillipe Soutto empatou para o Atlético

Lance da partida entre Atlético e Cruzeiro, na Arena do Jacaré

Torcedores protestam na Arena do Jacaré

Torcedor lotou a Arena, mas saiu insatisfeito com a derrota







Torcedores do Galo lotam a Arena do Jacaré para acompanharem o clássico com o Cruzeiro

Clássico PM prende sete torcedores após confusão na Arena do Jacaré

Detidos, que seriam membros de torcidas rivais do Atlético, se preparavam para assistir ao clássico
Alexandre Vaz - Portal Uai
Publicação:28/08/2011 17:48
Atualização:28/08/2011 18:13
A Polícia Militar prendeu neste domingo sete torcedores que se preparavam para entrar no estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, para assistir ao clássico entre Atlético e Cruzeiro. Segundo informações do Batalhão de Eventos, responsável pelo policiamento do estádio, os detidos deram início a uma briga que provocou grande confusão na entrada do estádio.
A PM informou que os presos foram identificados como os responsáveis pelo começo do tumulto. Eles estariam vestidos com camisas de torcidas organizadas rivais, ambas do Atlético. Uma pessoa ficou ferida e foi encaminhada ao Pronto Socorro insalado nos arredores da Arena do Jacaré. Os torcedores detidos foram encaminhados para a Delegacia de Sete Lagoas, onde a ocorrência foi registrada.

28 de agosto de 2011 • Atletas • Futebol Profissional • Comissão Técnica • Futebol Profissional • Competições • Futebol Profissional • Galo • Futebol Profissional • Jogos • Futebol Profissional • Treino
Galo começará o returno em Curitiba
O primeiro desafio do Atlético no segundo turno do Campeonato Brasileiro será o Atlético-PR, quarta-feira, em Curitiba. A partida acontecerá às 20h30, na Arena da Baixada. A preparação alvinegra para o confronto na capital paranaense terá início às 10h desta segunda-feira, quando o elenco se reapresentará na Cidade do Galo.

Protesto contra Teixeira em Minas, só fora do estádio

Faixa contra Ricardo Teixeira não teve permissão para entrar na Arena do Jacaré (Crédito: Felipe Ribeiro)
Polícia Militar impede a entrada da faixa contra Ricardo Teixeira e alega problema de visibilidade do jogo para a torcida
Felipe Ribeiro
Publicada em 28/08/2011 às 17:44
Sete Lagoas (MG)
A torcida do Atlético bem que tentou deixar a sua mensagem de protesto contra Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, mas a Polícia Militar não permitiu a entrada da faixa "Fora Ricardo Teixeira" na Arena do Jacaré. Apenas do lado de fora a faixa esteve pendurada em um ônibus.
O Tenente-Coronel Alex, responsável pela segurança no clássico entre Atlético e Cruzeiro, explicou que foi uma decisão tomada pela PM, mas que não se trata de uma censura à manifestação popular. A questão é de qualidade na visibilidade dos torcedores no estádio:
- Não se trata de combater uma manifestação popular, mas de proporcionar uma melhor visibilidade do torcedor em relação ao campo. Apenas as faixas que já são habituais das organizadas são permitidas, porque se cada um trouxer uma faixa, ninguém conseguirá ver o jogo.
A assessoria de imprensa da Federação Mineira de Futebol (FMF) informou que não tem qualquer tipo de relação com a proibição da entrada da faixa contra Ricardo Teixeira.

Torcida do Galo leva faixa de incentivo para os jogadores

Torcida do Galo promete trégua nos protestos para apoiar o time no clássico (Crédito: Felipe Ribeiro)
Depois do pedido de apoio do presidente Alexandre Kalil, torcida manda recado para que jogadores vençam o clássico
Felipe Ribeiro
Publicada em 28/08/2011 às 16:43
Sete Lagoas (MG)
A relação entre a torcida do Atlético com o time anda meio estremecida por conta da péssima campanha no Campeonato Brasileiro. Mas clássico é dia de trégua e de incentivo na busca pela vitória sobre o maior rival.
Durante a semana, o presidente Alexandre Kalil chegou a pedir que, após vários protestos, os torcedores mudem de estratégia e passem a abraçar a equipe neste momento delicado na competição nacional.
Com mais de duas horas de antecedência para o jogo, atleticanos penduraram uma faixa atrás de uma das traves da Arena do Jacaré. Em troca do apoio, a torcida quer como recompensa a vitória neste domingo.
- Viemos por vocês, vençam por nós - diz o recado na faixa.

Os coadjuvantes podem decidir no Atlético-MG e Cruzeiro

Daniel Carvalho e Roger são armas de Atlético-MG e Cruzeiro no clássico
Daniel Carvalho, do Atlético, e Roger, do Cruzeiro, não tem o status de principal estrela de sua equipe, mas podem brilhar se forem esquecidos pela marcação
LANCEPRESS!
Publicada em 28/08/2011 às 08:10
Belo Horizonte
Daniel Carvalho e Roger não têm em comum apenas a posição no meio de campo e o fato de serem canhotos. Os dois jogadores também não são considerados protagonistas em Atlético e Cruzeiro, respectivamente, para a partida de hoje, em Sete Lagoas, na Arena do Jacaré, às 18h.
O atacante André, pelo Galo, e o armador Walter Montillo, pela Raposa, são os principais candidatos a heróis no clássico que fecha o primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Como a atenção dos marcadores deve estar centralizada nos destaques de ambas equipes, a oportunidade de brilhar pode ficar com os coadjuvantes. Pela qualidade técnica demonstrada no passado e atualmente, Roger e Daniel Carvalho podem desequilibrar.
O meia atleticano tem confiança no seu potencial. O jogador ainda não conseguiu uma sequência de partidas em alto nível, mas tem consciência de que pode ser um diferencial para acabar com a série de cinco jogos sem vitória do Alvinegro. Daniel sequer dá importância para comentários maldosos sobre a sua forma física.
- Sei muito bem o que venho fazendo, sei dos números que apresento. Não tenho que dar bola para esses comentários. Criou um rótulo em cima de mim que, se eu jogar bem, vou estar magro. Se jogar mal, vou estar gordo – destacou o atleta do Galo.
Já Roger, que brilhou logo em seu primeiro clássico, sabe que o duelo entre Raposa e Galo envolve muitos fatores. O armador não considera que uma situação ruim do rival possa deixar o favoritismo no lado cruzeirense e lembra que Cuca é conhece as falhas e pontos fracos do time celeste.
- Temos que tratá-lo como um jogo diferente, independente da situação do Atlético. Temos que respeitá-los, lá tem jogadores de qualidade, um treinador (Cuca) que nos conhece bastante. Temos que respeitá-los – afirmou o jogador celeste.
A partir das 18h, em Sete Lagoas, a sorte estará lançada para Roger e Daniel Carvalho. Quem será o fator decisivo para que a sua equipe deixe a Arena do Jacaré com um resultado positivo?
Contusões atrapalharam sequência
Tanto Roger quanto Daniel Carvalho sofreram com as contusões durante sua estadia em Minas Gerais. Ambos chegaram em 2010 a Cruzeiro e Atlético e o departamento médico, infelizmente, é um setor dos clubes que eles conhecem muito bem.
Daniel Carvalho teve mais problemas que Roger nesse sentido. Os seis primeiros meses no Galo foram convivendo com diferentes lesões. No final da temporada passada, um problema no ombro esquerdo o forçou a passar por uma cirurgia. As contusões são apontadas como um fator para um desempenho abaixo do esperado em 2010.
- No ano passado, o que me prejudicou foram as lesões. Este ano, na minha opinião, acredito que fui bem individualmente – disse Daniel Carvalho.
Já Roger, nas últimas rodadas, tem atuado no sacrifício com uma contusão no tornozelo esquerdo. Vale tudo para ajudar sua equipe no Brasileirão.
Roger já foi herói no clássico
Em seu primeiro clássico e jogo de estreia com a camisa do Cruzeiro, o meia Roger brilhou. O jogador entrou na segunda etapa, no lugar de Gilberto, e marcou o terceiro gol da vitória cruzeirense sobre o Atlético. O jogo terminou 3 a 1 para os celestes na primeira fase de classificação do Campeonato Mineiro de 2010.
Na ocasião, Roger foi a loucura com o gol marcado e chegou a arrancar a cabeça do Raposão, mascote do Cruzeiro, para comemorar com a torcida.
Questionado se ele poderia ser herói novamente no clássico, o armador se esquivou e foi político na resposta.
- Sou candidato a fazer um bom jogo e ajudar a minha equipe – disse.
Daniel amargou reserva durante muito tempo no Galo
Apesar de estar previsto para ser titular no clássico, Daniel Carvalho não é uma unanimidade entre os onze iniciais do Atlético. O jogador já conviveu com três treinadores desde que chegou ao Galo, em maio de 2010: Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior e Cuca. Com todos, o meia-atacante alternava entre alguns jogos entrando desde o início, sendo utilizado como suplente e algumas vezes ficou fora até dos relacionados.
O jogador possui 26 partidas pelo Alvinegro e marcou apenas dois gols. O retrospecto das partidas também não colabora com Daniel. Ele esteve presente em oito vitórias atleticanas, oito empates e dez derrotas.

Cuca nega que dispensas no Galo foram por problema com jogadores27/08/2011 10h30 - Atualizado em 27/08/2011 10h30

Toró foi um dos jogadores dispensados pelo Galo
(Foto: Lucas Catta Prêta / Globoesporte.com)
Treinador atleticano garante que saída de seis jogadores foi para
minimizar a dificuldade de se trabalhar com plantel muito inchado
Por GLOBOESPORTE.COM
Belo Horizonte
Após a dispensa de jogadores ocorrida no Atlético-MG durante a semana, o técnico Cuca falou, pela primeira vez, a respeito da redução no grupo. Segundo ele, o único motivo foi a dificuldade de se trabalhar com tantos atletas. E negou qualquer problema individual. Quatro jogadores foram afastados e outros dois retornaram para a base. Mas, ainda assim, o treinador avalia que o grupo permanece grande.
Foram afastados o volante Toró, os meias Wendel e Giovanni Augusto e o lateral-esquerdo Guilherme Santos. O lateral direito Roger e o meia Leleu voltaram para o time júnior. Esse grupo de seis jogadores se juntou ao lateral-direito Patric, que já não integrava o grupo desde a semana anterior.
- Não tenho queixa nenhuma de ninguém. É diferente ter 35, 37 jogadores e ter qualidade de trabalho. Ninguém foi jogado fora. Eu diminuo o meu grupo e eles vão jogar em outro lugar. É desagradável tomar essa decisão, mas tem que ser tomada.
O grupo extenso foi detectado com um dos motivos para o mau rendimento da equipe dentro de campo. Cuca espera que a mudança gere mais competitividade entre os jogadores, e que o time ganhe com isso.
- Eu busco, com a diminuição, definir o grupo para definir o time. Quando estiver definido, os titulares vão disputar para ser manterem no time, os reservas para virarem titulares e que não está sendo relacionado, para entrar na relação. Quanto antes possível, queremos ter uma definição de time.

André culpa falta de tempo para treinar pela fase ruim do ataque27/08/2011 08h30 - Atualizado em 27/08/2011 08h30

André quer melhorar média de 0,5 gol por jogo pelo
Galo(Foto: Leonardo Simonini/Globoesporte.com)
Caso Cuca faça a opção pela parceria dele ao lado de Guilherme,
atacante já imagina como deve ser o posicionamento de cada um
Por Leonardo Simonini
Belo Horizonte
O Atlético-MG marcou 23 gols em 18 jogos pelo Campeonato Brasileiro, média de 1,27 gol por partida. Desse total, 13 foram marcados por jogadores de ataque (Magno Alves quatro, André três, Guilherme, Neto Berola e Jônatas Obina dois cada um), o que significa menos de um por jogo.
Com seis jogos com a camisa alvinegra (nem todos ele atuou os 90 minutos), André tem média de 0,5 gol por partida. O número pode ser considerado razoável, mas a constante saída dos atacantes da área adversária para buscar jogo é encarda como uma das deficiências da equipe. André concorda, mas isenta o meio-campo de culpa e aponta a falta de tempo para treinar como a grande vilã pela situação.
- Lógico que para a gente que joga na frente ficar voltando é muito ruim, porque quando você chega lá na frente, chega sem perna para concluir. Mas acho que isso é treino. Está faltando tempo para treinarmos, é jogo quarta, sábado, domingo, e não sobra tempo para treinar. Mas quando tiver a semana cheia para treinar, acho que na próxima, vai ser melhor para nós acertarmos o time.
Apesar da falta de tempo para se entrosar com os companheiros, André já sabe como atuar caso seja escalado ao lado de Guilherme no clássico deste domingo.
- Ainda não sabemos quem vai jogar, mas se for (Guilherme e eu), o Guilherme gosta de sair mais um pouco da área, e eu gosto de ficar centralizado. Mas temos que conversar e se o Cuca optar pela gente veremos qual será a melhor opção (de posicionamento).
E como o meia Daniel Carvalho já havia frisado, as conversas com Cuca não servirão apenas para acertar o time do Galo, mas também para o antigo treinador da Raposa passar algumas dicas aos novos comandados.
- Ele (Cuca) conhece quase todos os jogadores de lá. Sem dúvida ele vai conversar, nos passar o ponto forte de cada um e isso vai ajudar muito. Ele sempre conversa com a gente, e também conhecemos bem o time do Cruzeiro. Mas temos que pensar também em acertar o nosso time.

27 de agosto de 2011 • Atletas • Futebol Profissional • Comissão Técnica • Futebol Profissional • Competições • Futebol Profissional • Galo • Futebol Profissional • Jogos • Torcida
Força da Massa é trunfo no clássico
Apostando na força da Massa, que esgotou quase todos os ingressos, o Atlético vai para cima do Cruzeiro no clássico deste domingo, pela última rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. O confronto será às 18h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
Para o técnico Cuca, o apoio da torcida será fundamental durante os 90 minutos. “Se a gente tem algum ponto forte na história é o torcedor. Peço que eles tenham compreensão com a equipe, vamos dar o máximo para vencer. Com o apoio deles, nosso time fica mais forte. Espero que a gente faça um grande jogo e possa vencer”, disse o treinador.
Esperança de gols, André quer fazer do clássico o ponto de partida da reação atleticana no Brasileirão.
“Clássico é o jogo que todo mundo quer jogar, é o jogo que consagra o jogador, ainda mais o atacante. Estou com muita vontade de fazer gols, mas o importante é sair com os três pontos. Clássico é sempre um divisor de águas e esse é o nosso pensamento, ganhar para mudar tudo e embalar no Brasileiro”, destaca André.
Supremacia alvinegra – O Atlético é o maior vencedor do clássico. Em 470 jogos, venceu 191, empatou 123 e perdeu 156, marcou 672 gols e sofreu 593.
A vantagem atleticana permanece quando considerados apenas os clássicos válidos pelo Campeonato Brasileiro. Pela competição nacional, o Alvinegro tem 17 vitórias contra 15 do rival. Houve, ainda, 15 empates. O Galo marcou 60 gols e sofreu 54.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO X CRUZEIRO
Motivo: 19ª rodada do Campeonato Brasileiro
Data: 27/08/2011
Hora: 18h
Estádio: Arena do Jacaré
Cidade: Sete Lagoas
Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo (MG) e Helbert Costa Andrade (MG)

26 de agosto de 2011 • Futebol Base
Galinho vence o Uberlândia pelo Estadual
O time júnior do Atlético venceu o Uberlândia por 3 a 1, na tarde desta sexta-feira, na Cidade do Galo, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Mineiro. Os gols foram marcados por Henrique, Paulinho Silva e um contra.
O técnico Rogério Micale mandou o Galinho a campo com Paulo Victor, Roger (Gustavo), Vitão, Igor e Fernando Pavão; Luan, Paulinho Silva, Lucas e Álvaro (Henrique), Leleu (Vitor) e Paulo Henrique (Tony).
Com a vitória, o time alvinegro chegou a oito pontos na competição, com dois triunfos e dois empates. Na próxima rodada, o adversário será o Democrata-SL, às 10h no próximo sábado, em Sete Lagoas.

26 de agosto de 2011 • Futebol Base
Infantil estreia com vitória na Copa Amizade
Atual campeã, a equipe infantil do Atlético estreou de forma positiva na XIV Copa Amizade Brasil – Japão ao vencer o Artsul por 3 a 1, na tarde desta sexta-feira, no CFZ, no Rio de Janeiro. Os gols foram marcados por Nenem, Lohan e Matheus.
O técnico Ricardo Resende escalou o time com Erielton, Dayvisson (Bruno), Nenem, Pedrão e Rafael; Lohan, Kevin, Hudson (Júlio) e Matheus; Pedro (Vágner) e Thales (Vitor).
O Alvinegro enfrenta o Bangu ás 14h deste sábado, pela segunda rodada do Grupo G.

26 de agosto de 2011 • Atletas • Futebol Profissional • Comissão Técnica • Futebol Profissional • Competições • Futebol Profissional • Galo • Futebol Profissional • Jogos • Futebol Profissional • Treino
Treino dá sequência à preparação para o clássico
O técnico Cuca comandou, na tarde desta sexta-feira, na Cidade do Galo, o penúltimo treino antes do clássico deste domingo, em Sete Lagoas, pela última rodada do primeiro turno do Brasileirão.
“O trabalho foi proveitoso, está tudo esquematizado, tudo certo. Amanhã, a gente termina a preparação fazendo mais um trabalho tático para depois definir a equipe”, comentou o treinador atleticano.
A preparação alvinegra se encerrará na manhã deste sábado, às 10h.

Atlético e Cruzeiro fazem clássico para impulsionar a campanha no returno

Jogo poderá servir como trampolim para clubes pensarem em tempos melhores e treinadores se garantirem em seus cargos com, pelo menos, maior estabilidade
Daniela Mineiro - Superesportes
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 20:01
Atualização:27/08/2011 20:33
No Campeonato Brasileiro, nem Atlético nem Cruzeiro conseguiram agradar os seus torcedores no turno, que se encerra neste domingo com o clássico entre as duas equipes. A partida começa às 18 horas e terá torcida única do Alvinegro na Arena do Jacaré. O duelo pode servir como trampolim para o vencedor fazer uma campanha mais digna na segunda parte da competição.
O Galo chega para o duelo com apenas 15 pontos conquistados em 18 jogos. O desempenho de apenas 27,7% deixa o clube na zona do rebaixamento. A Raposa está melhor, mas não consegue agradar e patina no meio da tabela. São 24 pontos até o momento e um rendimento de 44,4%.
Vencer o clássico poderá representar um impulso extra para um dos rivais mineiros almejar melhores posições a partir do returno. Além disso, voltar de Sete Lagoas com três pontos na bagagem será importante para garantir, pelo menos a curto prazo, a continuidade do trabalho dos treinadores.
No Atlético, a demissão de Dorival Júnior e a chegada de Cuca, que assumiu no último dia 8, não mudou a rotina de derrotas da equipe. O novo comandante alvinegro ainda não sentiu o gostinho da vitória com o Galo. Em cinco jogos no comando do clube, foram cinco derrotas. Outro resultado negativo, ainda mais diante do maior rival, pode ameaçar o treinador.
Do lado celeste, Joel Santana, substituto de Cuca, passou e ainda passa por momentos de transição no clube. Primeiro, ele precisou adequar o time ao seu estilo tático de jogar. Agora, o treinador convive com a saída de jogadores e a chegada de outros. Com as remontagens em andamento no meio do campeonato, o futebol ainda não emplacou. A partida deste domingo é uma chance boa para agradar.
Atlético: chance para embalar com dupla nova
O clássico deste domingo é encarado pelos jogadores do Atlético como uma ótima oportunidade para dar a volta por cima e começar a recuperação no Campeonato Brasileiro. A equipe, que não vence há oito jogos, precisa da vitória para entrar no returno com astral renovado.
“A gente ganhando esse clássico vai dar uma motivação a mais para começar essa fuga da zona de rebaixamento. Por tudo que envolve e por a gente estar jogando com a nossa torcida, é respeitar o Cruzeiro sempre, mas temos obrigação de vencer”, destacou o volante Richarlyson.
Para buscar os três pontos, o Galo contará com o apoio do torcedor, que promete lotar a Arena. Outra aposta da equipe alvinegra é o técnico Cuca, que, até meados de junho, comandava o Cruzeiro.
A escalação do time é um mistério. Nos dois trabalhos táticos comandados por Cuca, o treinador fechou o treino e não divulgou nem a lista de relacionados. A principal novidade pode ser a escalação de André e Guilherme no ataque titular. A dupla, que foi um alto investimento do clube, ainda não atuou junta.
Cruzeiro: força do elenco colocada à prova
O mercado de transferências deixou o Cruzeiro sem jogadores importantes. Da zaga, Gil foi para a França. No ataque, a velocidade, antiga arma que já garantiu muitos pontos para o time celeste, foi embora, com as vendas de Thiago Ribeiro e Dudu.
A força do grupo da Raposa será testada na Arena do Jacaré, enquanto reforços como Cribari e Charles ainda não tem sequência e Bobô e Keirrison não estreiam.
O time titular não foi confirmado por Joel Santana. Além das vendas, o Cruzeiro tem o desfalque de Victorino, que se recupera de lesão muscular na coxa esquerda e precisa aprimorar o condicionamento físico.
“Quando é um jogo assim, especial, os treinadores sempre têm algo diferente para colocar. Tanto o Cuca como o Joel e não vai ser diferente”, analisa o volante Marquinhos Paraná.
Atlético x Cruzeiro
Atlético
Renan Ribeiro; Serginho, Réver, Leonardo Silva e Eron; Pierre, Richarlyson, Bernard e Caio; Guilherme e André.
Técnico: Cuca
Cruzeiro
Fábio; Vitor, Naldo, Leo e Diego Renan; Fabrício, Marquinhos Paraná, Roger e Montillo; Anselmo Ramon e Wellington Paulista.
Técnico: Joel Santana
Motivo: 19ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 28/08/2011, às 18 horas
Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Helbert Costa Andrade (MG)

Ainda sem vencer com o Atlético, técnico Cuca ressalta: "Está na hora de reagir

Cuca ainda não venceu com o Atlético
Em cinco jogos no comando do Galo, treinador perdeu todas as vezes
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 18:16
Atualização:27/08/2011 18:30
No Atlético há quase três semanas, Cuca ainda não sentiu o gostinho da vitória com o alvinegro. Em cinco jogos no comando da equipe, foram cinco derrotas. Apesar de os resultados não aparecerem, Cuca avalia que o trabalho está sendo bem feito, mas ressalta: é hora de reagir'.
“Tem um pouco mais de duas semanas que estou aqui e o trabalho tem sido mais preservar para os jogos. Foram jogos duros e não tem nada de anormal. Mas é hora de reagir. Está terminando o primeiro turno e estamos lá atrás. Estamos abrindo mão de treino dois toques para trabalhar mais, condicionar jogador em todos os sentidos. A gente está atrasado no primeiro turno”.
Neste domingo, Cuca tem a chance de conquistar sua primeira vitória com o Galo, justamente contra o Cruzeiro, seu ex-clube. As equipes se enfrentam às 18h, na Arena do Jacaré. O treinador acredita que uma vitória pode dar ânimo novo ao Atlético.
“Temos que pensar apenas no jogo e, dependendo do resultado, podemos crescer no campeonato. Temos que nos abracar aqui, dar o máximo em campo e ir somando pontos para sair da situação que estamos.”

Às vésperas do clássico, torcedores protestam e fazem funeral simbólico

Redação - Superesportes
Publicação:27/08/2011 18:02
Atualização:27/08/2011 18:09
Às vésperas do clássico contra o Cruzeiro, neste domingo, às 18h, na Arena do Jacaré, a torcida do Atlético se reuniu para protestar. A manifestação teve início na Praça Sete e, simulando um funeral, seguiu para a Sede de Lourdes.
Nos caixões simbólicos, estavam as fotos do presidente Alexandre Kalil, do diretor de futebol Eduardo Maluf, dos volantes Richarlyson, Serginho e Dudu Cearense, do meia Mancini e do atacante Guilherme.
Apesar do protesto, o torcedor vai lotar a Arena do Jacaré. Mais de 16.500 ingressos já foram vendidos para o clássico, que terá apenas atleticanos no estádio.

Às vésperas do clássico, torcedores protestam e fazem funeral simbólico

Redação - Superesportes
Publicação:27/08/2011 18:02
Atualização:27/08/2011 18:09
Às vésperas do clássico contra o Cruzeiro, neste domingo, às 18h, na Arena do Jacaré, a torcida do Atlético se reuniu para protestar. A manifestação teve início na Praça Sete e, simulando um funeral, seguiu para a Sede de Lourdes.
Nos caixões simbólicos, estavam as fotos do presidente Alexandre Kalil, do diretor de futebol Eduardo Maluf, dos volantes Richarlyson, Serginho e Dudu Cearense, do meia Mancini e do atacante Guilherme.
Apesar do protesto, o torcedor vai lotar a Arena do Jacaré. Mais de 16.500 ingressos já foram vendidos para o clássico, que terá apenas atleticanos no estádio.

Leonardo Silva destaca que vitória contra o Cruzeiro pode afastar 'crise' do Atlético

Leonardo Silva quer equipe jogando com inteligência contra o Cruzeiro
Time não vence há oito jogos e está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 17:23
Atualização:27/08/2011 17:28
A situação do Atlético é bastante delicada. A equipe não vence há sete jogos, está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e foi eliminada na primeira fase da Copa Sul-Americana, na última terça-feira. Para o zagueiro Leonardo Silva, uma vitória sobre o maior rival, neste domingo, seria fundamental para o Galo dar a volta por cima.
“Vencer é bom para sair de uma crise. Quando você vence, se sente mais confiante. Num clássico, faz com que tenhamos um parâmetro para seguir me frente. Vamos procurar conseguir a vitória no domingo para sair dessa situação.”
Apesar da má fase do time, Léo Silva garante que o psicológico da equipe está bem trabalhado para o clássico. “Todo mundo está ciente da sua responsabilidade. A gente procura conversar e trabalhar para que, dentro de campo, não deixe com que o psicológico atrapalhe. Tem que ter a cabeça tranquila, focada e ciente da responsabilidade de cada um. Estamos cientes do trabalho e com a cabeça tranquila. Está todo mundo focado nesse jogo e na reabilitação.”
Para sair de campo com os três pontos, o zagueiro alvinegro ressaltou que é preciso jogar com inteligência e cautela. “Temos que fazer o melhor para conseguir a vitória. Queremos fazer um grande jogo, mas temos que ter muito cuidado, não ir com sede ao pote e saber trabalhar. Vamos procurar fazer o melhor para vencer. Ninguém vai sair dando tiro no escuro.”
O clássico com o Cruzeiro será neste domingo, às 18h, na Arena do Jacaré.

Jogadores do Galo apoiam mistério de Cuca às vésperas do jogo com o Cruzeiro

Cuca não divulgou nem os relacionados
Treinador escondeu o treino e não divulgou nem a lista de relacionados
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 15:37
Atualização:27/08/2011 15:48
Depois de esconder o treino nessa sexta-feira, o técnico Cuca voltou a comandar um trabalho tático sem a presença da imprensa, nesse sábado, e sequer divulgou a lista de atletas relacionados para o confronto com o Cruzeiro, neste domingo, às 18h, na Arena do Jacaré. A medida adotada pelo treinador é apoiada pelos jogadores.
“Como o Cuca conhece muito bem o Cruzeiro e eles também conhecem o Cuca, qualquer facilidade que eles tiverem em saber alguma coisa da equipe que vai entrar em campo, isso faz com que eles passem alguma coisa para o Joel. Segredo dentro de um clássico é importante e pode fazer a diferença”, ressaltou o volante Richarlyson.
O zagueiro Leonardo Silva destacou que, no treinamento fechado, Cuca apenas tentou implantar o padrão de trabalho dele. “Professor vem trabalhando para a gente adquirir um padrão dentro do que ele gosta. Torcedor pode esperar uma equipe dedicada, que vai buscar o resultado a todo instante.”
Cuca explicou os motivos que o levaram a optar por esconder os trabalhos táticos. “Fizemos nosso treino aqui, nunca fechei um treino para a imprensa, mas avaliei que tinha que trabalhar a parte tática um pouco antes de vocês (imprensa) entrarem. Trabalho foi proveitoso, está tudo esquematizado”.

Richarlyson acredita que Galo tem obrigação de vencer o clássico

Richarlyson conta com o apoio da torcida
Time busca a vitória para deixar zona de rebaixamento e contará com apoio da torcida
Daniela Mineiro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 15:26
Atualização:27/08/2011 16:32
Sem vencer há oito partidas, o Atlético encara o Cruzeiro, neste domingo, pela última rodada do turno do Campeonato Brasileiro. Para o volante Richarlyson, a equipe alvinegra, que contará com o apoio dos torcedores, tem obrigação de sair de campo com a vitória, já que precisa, o mais rápido possível, deixar a zona de rebaixamento.
“Tem várias coisas importantes dentro de um clássico. Para a gente, pela situação desconfortável no campeonato, a importância de vitoria é existente. Já que estamos falando de clássico, se torna mais importante ainda por tudo que envolve o clássico. A gente ganhando essa clássico vai dar uma motivação a mais para começar essa fuga da zona de rebaixamento. Por tudo que envolve e por a gente estar jogando com a nossa torcida, é respeitar o Cruzeiro sempre, mas temos obrigação de vencer.”
Como o mando de campo é do Galo, apenas atleticanos poderão comparecer à Arena do Jacaré. E o torcedor vai lotar o estádio. Dos 18 mil ingressos colocados à venda, mais de 16.500 já foram vendido. Richarlyson destacou a importância do apoio do torcedor na partida.
“Tenho certeza que a torcida vai lotar, incentivar, cobrar, porque sabem que é um clássico e que, no final do segundo turno, a torcida do Cruzeiro vai comparecer. Importante colocar essa rivalidade em pauta e fazer com que a torcida nos apoie. Tenho certeza que vamos fazer desse jogo uma decisão para vencermos e começar o segundo turno diferente.”

Cuca mantém mistério para o clássico e não divulga lista de relacionados

Ailton do Vale - Superesportes
Publicação:27/08/2011 13:33
Atualização:27/08/2011 13:36
Cuca manteve o mistério no time do Atlético na última atividade antes de encarar o clássico com o Cruzeiro no domingo, às 18h, na Arena do Jacaré, pela última rodada do turno. Na manhã deste sábado, o treinador realizou mais um treinamento secreto na Cidade do Galo. Além disso, a comissão técnica não revelou nem mesmo a lista de jogadores relacionados para o confronto.
Quando a imprensa pôde acompanhar o treinamento deste sábado, os jogadores já disputavam um rachão. A única certeza no Atlético é a ausência do volante Dudu Cearense que novamente não participou das atividades do dia. O jogador está com dores na coxa direita, fez tratamento, mas não se recuperou para jogar o clássico. No treinamento dessa sexta, ele também ficou de fora.
A provável equipe do Galo para o clássico tem: Renan Ribeiro; Serginho, Rever, Leonardo Silva e Triguinho; Richarlyson, Pierre, Fellipe Souto e Caio; André e Guilherme. (UAI)

Ídolos do passado recordam os clássicos mais marcantes da carreira

Marques e Sorín protagonizaram grandes lances em clássicos
Palhinha, Toninho Cerezo, Marques e Sorín recordam os tempos de glória
Thiago de Castro - Superesportes
Publicação:27/08/2011 08:01
Atualização:26/08/2011 20:22
Cada clássico entre Atlético e Cruzeiro deixa uma marca importante para os torcedores e uma memória também para os protagonistas das partidas. O Superesportes ouviu alguns ídolos do passado, que recordaram qual foi o seu clássico inesquecível da carreira.
O atacante Palhinha, ídolo celeste na década de 70, lembra do jogo que serviu para ele se firmar como titular do time estrelado. “Para mim tem dois clássicos importantes, que tive a oportunidade de fazer gol em final do Campeonato Mineiro, em 1972 e 1975. Mais em 72 que foi quando eu me firmei como titular. Fiz o gol, Dadá Maravilha empatou e na prorrogação eu fiz o segundo gol. A partir de então, me firmei como titular”.
Do lado alvinegro, o volante Toninho Cerezo, que duelou com Palhinha nos anos 70, não conseguiu eleger apenas uma partida. Mas fez questão de lembrar que, pela sua memória, mais venceu do que perdeu. “Desde o dente de leite já ganhava. Ganhei muito, já perdi também. No geral, ganhei mais do que perdi. Era um momento máximo nosso. Diante do Cruzeiro, acredito que você também passa a criar um respeito muito grande pelo adversário. Mas garanto que ganhei a maioria”.
Nos anos 90 e 2000, outra dupla foi marcante na memória do torcedor mineiro: Marques e Sorín. O atacante atleticano recorda de três partidas. Contudo, se fosse para escolher apenas uma, ele não fica na dúvida. “Tenho três jogos que me lembro com carinho. Os dois decisivos nas oitavas de final do Brasileiro de 99 e a final do Mineiro de 2000. Mas, se é para escolher um, fico com o primeiro duelo do Brasileiro de 1999. Era ainda uma data especial, de aniversário do meu filho, e consegui marcar um gol para ele”.
A resposta do ex-lateral argentino já demonstra que, com ele, não há dúvida. Em setembro de 2000, ele venceu e marcou um gol. “Meu clássico inesquecível foi em 2000Vencemos por 4 a 2 de virada e eu marquei o terceiro. A comemoração foi emocionante e esse jogo ficará marcado para sempre”.
Neste domingo, novos jogadores podem construir a sua história no clássico mineiro.