Treinador comandou coletivo visando ao jogo contra o América
Daniela Mineiro - Superesportes
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:06/10/2011 17:43
Atualização:06/10/2011 19:11
Sem o zagueiro Réver, que está na Seleção Brasileira, o armador Daniel Carvalho, lesionado, e o atacante André, suspenso, o time do Atlético para enfrentar o América neste sábado começou a ser montado pelo técnico Cuca nesta quinta-feira, durante treino coletivo.
Porém, o treinador faz mistério. Quando a entrada da imprensa foi liberada, os jogadores participavam apenas de um recreativo.
Na zaga, Cuca deve manter Werley, que substituiu Réver, que estava suspenso, na partida passada. Para o lugar de Daniel Carvalho o mais cotado é Renan Oliveira. Já no ataque, Guilherme e Neto Berola disputam a vaga para atuar ao lado de Magno Alves. O primeiro deve ser o titular.
Outra interrogação está no gol. Renan Ribeiro pode reassumir a posição, ocupada nos dois últimos jogos por Giovanni. Renan foi liberado dessas partidas por causa do falecimento de sua irmã, Bianca, de 15 anos, vítima de um câncer no cérebro.
Quem tem presença certa é Triguinho. Contratado em agosto passado, o lateral-esquerdo vai para o sexto jogo seguido como titular. Ele aprova o mistério adotado pelo técnico Cuca na armação da equipe:
“É um jogo importante. Treinamos algumas coisas que não posso falar. Faz parte do futebol. Precisamos vencer. Se eu falo para vocês, eu levo a arma para o adversário. Isso faz parte. No dia do jogo, vocês vão saber”, disse.
Atlético e América se enfrentam neste sábado às 18h, na Arena do Jacaré, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O clássico deste sábado vai colocar frente a frente duas equipes ocupantes da zona de rebaixamento. O Galo, 18º colocado, com 26 pontos, encara o lanterna América, que soma 20.
Mesmo se vencer, o Atlético ainda não deixa o grupo da morte. Mas somar três pontos neste sábado é fundamental para o Alvinegro seguir a caminhada para fugir da degola, principalmente depois do empate por 1 a 1 em casa com o Ceará, na rodada passada, quando o adversário atuou praticamente todo o segundo tempo com dois jogadores a menos.
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