sábado, 17 de julho de 2010

Daniel Carvalho espera melhorar o condicionamento físico em Atibaia

Daniel Carvalho busca evolução física
Vicente Ribeiro - Portal Uai

Publicação:

04/07/2010 16:45


Depois de disputar o amistoso contra o América, na derrota por 1 a 0, em Sete Lagoas, e o jogo-treino diante do Tupi, no triunfo por 4 a 2, na Cidade do Galo, o meia-atacante Daniel Carvalho se considera mais bem preparado para estrear pelo Atlético no segundo semestre. Entretanto, como só poderá atuar a partir do dia 3 de agosto, período em que se encerra o prazo para inscrição de atletas provenientes do exterior, o jogador quer aproveitar os trabalhos diários no clube para melhorar o condicionamento físico.
Sem poder atuar até o confronto com o Botafogo, em 7 de agosto, no Rio de Janeiro, Daniel Carvalho pretende aproveitar ao máximo o período de preparação em Atibaia, no interior paulista, para onde o Galo viaja nesta segunda-feira, permanecendo na cidade até domingo. Ele admitiu estar com um condicionamento abaixo do ideal, mas espera recuperar a parte física na última semana de intertemporada.
“A cada dia que passa a gente vai evoluindo e crescendo. A parte física é a prioridade, ainda estou um pouco pesado e com certo cansaço muscular”, reconheceu o meia-atacante, cujo ponto forte é partir com a bola para o gol. “Estou com 80% da capacidade, ainda falta um pouco de arranque, que sempre foi a minha característica, como explosão e velocidade. Fiquei muito tempo parado e ainda sinto falta de velocidade”, acrescentou.
Em Atibaia, o jogador disse que o fundamental é aproveitar o período de treinos para trabalhar mais a parte física. “É normal, já conversei com a preparação física e vamos dar ênfase a esse tipo de trabalho. Sou um jogador de velocidade, minha característica é jogar em direção ao gol, por isso eu preciso evoluir nesse sentido de ritmo e explosão”, admitiu.
Como só estará à disposição para estrear contra o Botafogo, Daniel Carvalho disse que a longa espera aumenta a ansiedade de vestir a camisa alvinegra pela primeira vez. “É um pouco frustrante, pois a gente pensa sempre em jogar. Dá uma certa angústia de querer o colete titular nos coletivos, mas infelizmente não posso pensar nisso nos primeiros cinco jogos depois da volta do Brasileiro. É até normal o professor dar prioridade a outros que podem jogar agora”, comentou.

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