Ricardinho prefere pensar no presenteLeandro Mattos - Portal Uai
Com muita experiência em grandes clássicos do futebol paulista, o meia Ricardinho se prepara para disputar pela segunda vez o principal duelo de Minas Gerais, entre Atlético e Cruzeiro, neste sábado, às 17 horas, no Mineirão, pela quinta rodada do Campeonato Mineiro.
A partida deste sábado será, praticamente, a ‘estreia’ de Ricardinho no duelo diante do maior rival alvinegro, já que no confronto do dia 12 de outubro do ano passado, válido pelo returno do Brasileirão, o meia - que tinha chegado ao clube em setembro - atuou por apenas 15 minutos do segundo tempo, quando ficou coma vaga de Márcio Araújo, no time que era comandado por Celso Roth.
Ansioso por mais um grande jogo, o atleta diz que esse sentimento é quase que parte da preparação para a partida. "Todo profissional fica (ansioso). O jogador que não tem uma ansiedade, independentemente de experiência, para um jogo decisivo e para um clássico como esse, não está envolvido com o grande jogo. Isso é normal, faz parte da semana de preparação. Isso acaba quando você começa o aquecimento e entra no campo. Aí tudo já volta ao normal e você está bem concentrado para o jogo. Isso faz parte, é quase que como uma parte da preparação", analisou.
Para Ricardinho, embates como os de sábado é que dão graça ao futebol. "Isso é bom. Para o atleta profissional é sempre importante jogar grandes jogos. Todo atleta se prepara sempre para jogar os clássicos, jogos decisivos e finais de competição. Eu acho que isso é que enaltece a nossa profissão e valoriza o profissional. Nós aqui do Atlético entendemos dessa forma".
Cores e sentimentos diferentes
Convidado a comparar o clássico de Minas com os que disputou em São Paulo, o meia disse que essa comparação é desnecessária, já que os contextos são diferentes. "Cada clássico tem a sua história. Cada equipe tem o seu rival. É difícil porque eu joguei só um aqui, que foi no ano passado. É difícil a gente comparar, porque, por exemplo, a rivalidade entre Atlético e Cruzeiro não é a mesma do que a de um Corinthians e Palmeiras. Cada equipe tem seu perfil, a sua história. É difícil a gente fazer comparação".
O experiente jogador prefere manter o foco no presente e se preparar da melhor forma para o encontro com a Raposa. "Não gosto de fazer isso. Gosto de viver o presente e o presente agora é o Atlético, é esse jogo contra o Cruzeiro, que é importantíssimo, e que a gente tem a oportunidade boa de dar uma continuidade boa ao nosso trabalho, enfrentando uma boa equipe, um time que já está há muito tempo jogando junto. É um grande momento para a nossa equipe realizar um grande trabalho". (UAI)
A partida deste sábado será, praticamente, a ‘estreia’ de Ricardinho no duelo diante do maior rival alvinegro, já que no confronto do dia 12 de outubro do ano passado, válido pelo returno do Brasileirão, o meia - que tinha chegado ao clube em setembro - atuou por apenas 15 minutos do segundo tempo, quando ficou coma vaga de Márcio Araújo, no time que era comandado por Celso Roth.
Ansioso por mais um grande jogo, o atleta diz que esse sentimento é quase que parte da preparação para a partida. "Todo profissional fica (ansioso). O jogador que não tem uma ansiedade, independentemente de experiência, para um jogo decisivo e para um clássico como esse, não está envolvido com o grande jogo. Isso é normal, faz parte da semana de preparação. Isso acaba quando você começa o aquecimento e entra no campo. Aí tudo já volta ao normal e você está bem concentrado para o jogo. Isso faz parte, é quase que como uma parte da preparação", analisou.
Para Ricardinho, embates como os de sábado é que dão graça ao futebol. "Isso é bom. Para o atleta profissional é sempre importante jogar grandes jogos. Todo atleta se prepara sempre para jogar os clássicos, jogos decisivos e finais de competição. Eu acho que isso é que enaltece a nossa profissão e valoriza o profissional. Nós aqui do Atlético entendemos dessa forma".
Cores e sentimentos diferentes
Convidado a comparar o clássico de Minas com os que disputou em São Paulo, o meia disse que essa comparação é desnecessária, já que os contextos são diferentes. "Cada clássico tem a sua história. Cada equipe tem o seu rival. É difícil porque eu joguei só um aqui, que foi no ano passado. É difícil a gente comparar, porque, por exemplo, a rivalidade entre Atlético e Cruzeiro não é a mesma do que a de um Corinthians e Palmeiras. Cada equipe tem seu perfil, a sua história. É difícil a gente fazer comparação".
O experiente jogador prefere manter o foco no presente e se preparar da melhor forma para o encontro com a Raposa. "Não gosto de fazer isso. Gosto de viver o presente e o presente agora é o Atlético, é esse jogo contra o Cruzeiro, que é importantíssimo, e que a gente tem a oportunidade boa de dar uma continuidade boa ao nosso trabalho, enfrentando uma boa equipe, um time que já está há muito tempo jogando junto. É um grande momento para a nossa equipe realizar um grande trabalho". (UAI)
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