Roth: 'As coisas têm que ser feitas muito claramente, de frente, com todo mundo faz'Mateus Castanha - Portal Uai
Técnico reclamou do distanciamento de Kalil após derrota para o Palmeiras
Dois dias após deixar o Atlético, Celso Roth falou mais abertamente sobre sua saída do clube e não escondeu a mágoa com o presidente Alexandre Kalil. Nessa segunda-feira, durante a festa de entrega do prêmio Craque do Brasileirão, o treinador mostrou-se insatisfeito pela forma como o mandatário conduziu o processo da demissão.
Roth perdeu o emprego após a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, no Mineirão, pela última rodada da competição. A notícia da demissão foi dada ainda nos vestiários do Mineirão pelo diretor de gestão do clube, Rodolfo Gropen, uma vez que o Kalil estava em viagem. Naquela oportunidade, o técnico fez um breve pronunciamento e deixou o estádio direto para o aeroporto.
O treinador contou que o último encontro com o presidente aconteceu em São Paulo, no fim de semana da partida contra o Palmeiras. Após o tropeço por 3 a 1, Kalil voltou para Belo Horizonte com o restante da delegação. Já Roth preferiu seguir para Porto Alegre. Desde então, os dois não se viram mais.
"O que deixa a gente um pouco magoado é que o presidente do clube, depois do jogo contra o Palmeiras, a gente não o viu mais. Isso mostra um lado que não é muito legal. As coisas têm que ser feitas muito claramente, de frente, com todo mundo faz. Não é questão de abandono. O Atlético tem uma estrutura maravilhosa, um torcedor maravilhoso. Simplesmente, não sei porque o presidente não apareceu", explicou, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Incomodado com o distanciamento do presidente, Roth confessou que já cogitava deixar o Atlético, mesmo que não tivesse sido demitido. “Na realidade, era um processo que estava se encaminhando. Se não fosse anunciado pela direção, certamente teríamos tomado alguma outra atitude”.
Apesar da saída conturbada, ele considera positiva sua segunda passagem pelo Atlético. “Estou satisfeito por ter trabalhado de novo no Galo, ter feito um trabalho muito bom, ter criado uma expectativa, criado um monstro. Ao mesmo tempo, deixar o torcedor frustrado porque no momento qualitativo da competição nós erramos e não merecemos chegar. Fica a frustração”, completou o técnico, que pode dirigir o Vasco em 2010.
Roth perdeu o emprego após a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, no Mineirão, pela última rodada da competição. A notícia da demissão foi dada ainda nos vestiários do Mineirão pelo diretor de gestão do clube, Rodolfo Gropen, uma vez que o Kalil estava em viagem. Naquela oportunidade, o técnico fez um breve pronunciamento e deixou o estádio direto para o aeroporto.
O treinador contou que o último encontro com o presidente aconteceu em São Paulo, no fim de semana da partida contra o Palmeiras. Após o tropeço por 3 a 1, Kalil voltou para Belo Horizonte com o restante da delegação. Já Roth preferiu seguir para Porto Alegre. Desde então, os dois não se viram mais.
"O que deixa a gente um pouco magoado é que o presidente do clube, depois do jogo contra o Palmeiras, a gente não o viu mais. Isso mostra um lado que não é muito legal. As coisas têm que ser feitas muito claramente, de frente, com todo mundo faz. Não é questão de abandono. O Atlético tem uma estrutura maravilhosa, um torcedor maravilhoso. Simplesmente, não sei porque o presidente não apareceu", explicou, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Incomodado com o distanciamento do presidente, Roth confessou que já cogitava deixar o Atlético, mesmo que não tivesse sido demitido. “Na realidade, era um processo que estava se encaminhando. Se não fosse anunciado pela direção, certamente teríamos tomado alguma outra atitude”.
Apesar da saída conturbada, ele considera positiva sua segunda passagem pelo Atlético. “Estou satisfeito por ter trabalhado de novo no Galo, ter feito um trabalho muito bom, ter criado uma expectativa, criado um monstro. Ao mesmo tempo, deixar o torcedor frustrado porque no momento qualitativo da competição nós erramos e não merecemos chegar. Fica a frustração”, completou o técnico, que pode dirigir o Vasco em 2010.
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