Luxemburgo falou pela primeira vez como treinador do Atlético, nesta quarta-feiraRodrigo Fonseca - Portal Uai
Em sua apresentação oficial no Galo, técnico ressalta importância da manutenção do projeto para formar um time vencedor
Novo treinador do Atlético, Vanderlei Luxemburgo foi oficialmente apresentado nesta quarta-feira na sede do clube. Enquanto dezenas de torcedores festejavam a contratação do lado de fora, Luxemburgo dava as primeiras palavras como técnico do Galo. Ele assinou contrato de dois anos. Confira trechos da entrevista:
Projeto para vencer
“Sou um homem de projeto. Não existe nada na vida que você consiga realizar sem planejar seu projeto. Estou chegando ao Atlético e não vou carregar comigo nenhum peso de 37 anos nas minhas costas. Eu tenho um projeto de dois anos que eu vou ganhar sim. Disso eu não tenho dúvida. Alguma coisa de muito bom vai acontecer com o Atlético. Agora, eu não tenho obrigação de ganhar o primeiro campeonato, até porque minha história mostra muito isso. Cheguei ao Cruzeiro e não ganhei o primeiro campeonato. Um campeão você constrói na derrota, com o discernimento de absorver a derrota. A partir do momento em que você não absorve a derrota, você é um perdedor”
Ambição de conquista
“O Atlético é um clube grande, que não pode se dar ao luxo de participar de competição para não ganhar ou para chegar próximo de uma conquista. A ambição de conquista tem que estar constantemente viva. Nesta temporada, o Atlético brigou na elite do futebol brasileiro. Não classificou para a Libertadores ou conquistou o campeonato, por um percalço aqui outro ali, que não quero discutir pois não estava aqui. Mas brigou e incomodou”
Responsável pelo futebol
“Dizem que o Luxemburgo quer mandar em tudo. Eu tomo decisão, nunca fiquei em cima do muro. O Kalil me contratou para ser o responsável pelo futebol. O futebol do Atlético fica sob minha responsabilidade. Responsabilidade como eu falei para o presidente Zezé Perrella (Cruzeiro): você pode contratar o Alex porque eu seguro a onda e ele vai te dar o retorno. Se ele não te der o retorno, eu pago o salário dele. Eu quero o futebol para eu ter esse tipo de decisão, em conjunto com ele (Alexandre Kalil)”
Primeira decisão
“A primeira decisão minha é pedir a um assistente que vá para Porto Alegre para acompanhar as categoria de base. Esses jovens são promessas, que, às vezes, se lançam muito precoces, e nós cobramos como já se fossem jogadores preparados. Jogamos a responsabilidade de que eles têm de ser o carro-chefe, têm de ser os atores principais. Não, são coadjuvantes, que têm de ser colocados gradativamente para adquirirem os direitos de serem atores principais”
Atlético e Luxemburgo
“Esse namoro já vinha de longo tempo. Todas as vezes que surgiam a oportunidade, discutíamos, mas não chegávamos a concretizar. Desta vez, o Kalil foi conversar comigo e me mostrou coisas que já conheço. Estive duas vezes na Cidade do Galo, um dos melhores Centro de Treinamentos da América do Sul. Além disso, com o presidente Kalil, o Atlético readquiriu credibilidade, cumpriu seus compromissos”
Candidato a Senador?
“Se eu assinei contrato de dois anos, seria muito irresponsável ir para outro lugar. A resposta está dada. Eu não sou irresponsável”
Projeto para vencer
“Sou um homem de projeto. Não existe nada na vida que você consiga realizar sem planejar seu projeto. Estou chegando ao Atlético e não vou carregar comigo nenhum peso de 37 anos nas minhas costas. Eu tenho um projeto de dois anos que eu vou ganhar sim. Disso eu não tenho dúvida. Alguma coisa de muito bom vai acontecer com o Atlético. Agora, eu não tenho obrigação de ganhar o primeiro campeonato, até porque minha história mostra muito isso. Cheguei ao Cruzeiro e não ganhei o primeiro campeonato. Um campeão você constrói na derrota, com o discernimento de absorver a derrota. A partir do momento em que você não absorve a derrota, você é um perdedor”
Ambição de conquista
“O Atlético é um clube grande, que não pode se dar ao luxo de participar de competição para não ganhar ou para chegar próximo de uma conquista. A ambição de conquista tem que estar constantemente viva. Nesta temporada, o Atlético brigou na elite do futebol brasileiro. Não classificou para a Libertadores ou conquistou o campeonato, por um percalço aqui outro ali, que não quero discutir pois não estava aqui. Mas brigou e incomodou”
Responsável pelo futebol
“Dizem que o Luxemburgo quer mandar em tudo. Eu tomo decisão, nunca fiquei em cima do muro. O Kalil me contratou para ser o responsável pelo futebol. O futebol do Atlético fica sob minha responsabilidade. Responsabilidade como eu falei para o presidente Zezé Perrella (Cruzeiro): você pode contratar o Alex porque eu seguro a onda e ele vai te dar o retorno. Se ele não te der o retorno, eu pago o salário dele. Eu quero o futebol para eu ter esse tipo de decisão, em conjunto com ele (Alexandre Kalil)”
Primeira decisão
“A primeira decisão minha é pedir a um assistente que vá para Porto Alegre para acompanhar as categoria de base. Esses jovens são promessas, que, às vezes, se lançam muito precoces, e nós cobramos como já se fossem jogadores preparados. Jogamos a responsabilidade de que eles têm de ser o carro-chefe, têm de ser os atores principais. Não, são coadjuvantes, que têm de ser colocados gradativamente para adquirirem os direitos de serem atores principais”
Atlético e Luxemburgo
“Esse namoro já vinha de longo tempo. Todas as vezes que surgiam a oportunidade, discutíamos, mas não chegávamos a concretizar. Desta vez, o Kalil foi conversar comigo e me mostrou coisas que já conheço. Estive duas vezes na Cidade do Galo, um dos melhores Centro de Treinamentos da América do Sul. Além disso, com o presidente Kalil, o Atlético readquiriu credibilidade, cumpriu seus compromissos”
Candidato a Senador?
“Se eu assinei contrato de dois anos, seria muito irresponsável ir para outro lugar. A resposta está dada. Eu não sou irresponsável”
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