Principal reforço do Galo para a disputa do segundo turno do Brasileirão, meia diz que escalação só depende do técnico Celso Roth
O armador Ricardinho chegou ao Atlético, em meados de setembro, como a grande contratação para firmar o time na briga pelo título do Campeonato Brasileiro. Passou as primeiras semanas exclusivamente aprimorando a forma física. Evoluiu e foi relacionado para os quatro últimos jogos do time. Não teve chance como titular. Entrou no decorrer das partidas. Agora, garante estar pronto para jogar desde o início e recolocar o Galo nos trilhos.
“Estou preparado para jogar, sem problema nenhum. Fiz a readaptação que tinha de fazer. Agora a decisão é do treinador”, ressaltou Ricardinho, 33 anos.
O próximo compromisso atleticano é sábado à noite contra o São Paulo no Morumbi. A equipe alvinegra vem de duas derrotas. Os resultados evitaram que o Galo se aproximasse do líder Palmeiras. Por outro lado, os principais concorrentes também tropeçaram e o time se manteve entre os quatro primeiros colocados, na zona de classificação à Copa Libertadores.
O técnico Celso Roth explicou o motivo de ter optado por deixar Ricardinho no banco de reservas nas vitórias sobre Santos e Grêmio Barueri e nas derrotas para Botafogo e Cruzeiro.
“Nos dois primeiros jogos, ele ainda não estava numa condição ideal e competitiva. Nos dois últimos jogos, principalmente no clássico, ele já estava numa condição melhor”, disse. “Tudo tem seu tempo, no futebol e na vida. O Ricardo está se colocando à disposição”, acrescentou.
Roth não quis adiantar se Ricardinho vai ganhar ou não a posição de Evandro contra o São Paulo. “O Ricardo está em pé de igualdade com os outros jogadores. É só questão de oportunidade”, disse o treinador, justamente quem tem o poder de dar ou não oportunidade aos atletas.
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