sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Galo mantém chance (09/01)

Ludymilla Sá - Estado de Minas

O Galinho entrará em campo domingo, às 16h, no Estádio Décio Vitta, em Americana, sabendo de quanto precisa vencer o Rio Branco para garantir vaga na segunda fase da Copa São Paulo de Juniores, depois dos resultados de ontem à noite do Grupo L. O alvinegro venceu o Sergipe por 3 a 1 e chegou aos 3 pontos (com saldo de 1 gol), e o Rio Branco, líder invicto, atingiu 6 e saldo de 3 ao superar o Juventus (que ficou com 3 e saldo zero) por 2 a 1, na preliminar.
Como o Juventus jogará na primeira partida de domingo, a torcida alvinegra é para que o time da Móoca não vença por grande diferença de gols. De qualquer maneira, o Atlético precisará derrotar o Rio Branco por dois gols de vantagem para superar a equipe da casa no saldo de gols.
O Galinho não jogou bem, mas conseguiu vencer o Sergipe. Depois de sofrer pressão nos primeiros minutos, Wendell abriu o marcador. Ainda no primeiro tempo, aos 44, Gabriel aproveitou falha do goleiro sergipano para ampliar. No segundo tempo, Taffarel ampliou aos 25, mas Osvaldo descontou para o Sergipe.
Outros resultados: Araguaína-TO 0 x 3 Inter e São José 3 x 2 Noroeste (Grupo K); Nacional 0 x 5 Grêmio e Taubaté-SP 0 x 1 Portuguesa (G).
INVICTO O Cruzeiro é o único mineiro que ainda não foi derrotado na Copa. Bateu o Rio Bananal-ES, por 5 a 1, na estreia, e depois o Baré-RR, por 4 a 0, lidera o Grupo C e pode confirmar a classificação para a segunda etapa, domingo, às 16h, quando enfrenta o Deportivo Brasil-SP.
O técnico Eugênio de Souza considera a partida uma prova de fogo para a Raposa. Não só porque vale vaga na próxima fase. O time paulista é vice-líder da chave, com os mesmos 6 pontos dos celestes, perdendo apenas no saldo de gols (8 a 5). Para o treinador, que está no comando há apenas dois meses, os adversários, até então, foram inferiores tecnicamente. Mesmo assim, ele admite uma certa surpresa com o desempenho cruzeirense.
Segundo Eugênio, a perspectiva este ano para a Copa São Paulo, da qual o Cruzeiro foi campeão uma vez, em 2007, não era das melhores. “Tivemos de contornar alguns problemas de última hora para formar o grupo, pois contávamos com dois juvenis, que seriam titulares certos, e eles não puderam vir por causa de documentação”, conta o técnico, referindo-se ao armador Éder e ao atacante Sebá, que estavam emprestados ao ex-parceiro Itaúna e retornaram ao clube celeste, mas não tiveram as transferências regularizadas.

Nenhum comentário: