quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Quem entra e quem sai (08/10)

Estado de Minas

Sem poder contar com o atacante Marques, suspenso por ter sido expulso contra o Palmeiras, além dos laterais Mariano e Calisto e o armador Lenílson, demitidos, o técnico Marcelo Oliveira estuda a melhor formação para escalar o Atlético diante do Flamengo. Ele tem novamente à disposição o volante Rafael Miranda, livre de suspensão, mas ainda não definiu se ele volta ao time. “O Élton não conseguiu jogar os dois tempos contra o Palmeiras, o que era normal pelo tempo em que ficou tratando de contusão, mas conseguiu dar mais qualidade no toque de bola, além de ter se saído bem na marcação. Mas temos opções e tempo para testá-las antes de decidir”, afirmou Marcelo Oliveira, que hoje comandará treino em tempo integral. Ele poderá manter o meio-campo com a formação que começou o jogo com o Palmeiras, com Serginho, Márcio Araújo, Élton e Renan Oliveira ou tirar um dos volantes para colocar Rafael Miranda. Outra opção é adiantar Renan Oliveira, pondo um armador, que está entre Petkovic e Tchô. “O Petkovic tem muita qualidade, mas vem de contusão e estamos procurando não nos precipitar. A intenção é colocá-lo aos poucos nos jogos”, explicou o treinador. Além de Élton, quem também mereceu elogios do chefe foi o lateral-direito Sheslon: “Ele entrou em uma emergência e se saiu bem. Tomara que consiga crescer de produção e nos ajudar ainda mais”. Para o lado esquerdo, César Prates deve ser mantido. Além disso, ele determinou que Luís Gustavo, que havia sido devolvido aos juniores, voltasse a treinar com os profissionais. Paulo Rodrigues, contratado no mês passado, seria outra opção para o setor, mas ele está entregue ao departamento médico, tratando de estiramento muscular na coxa direita. SALÁRIOS Enquanto o jogadores se preparam para o importante jogo de sábado, os homens que estão comandando o Atlético procuram uma forma de quitar os salários de agosto, sendo que o de setembro também está atrasado. O clube estaria esbarrando na dificuldades impostas pelos bancos para liberarem dinheiro, fruto da grave crise econômica internacional. (PG)

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