Dono da terceira pior defesa no 1º turno do Brasileiro, Galo tenta acertar o setor para encarar o Botafogo, pela Sul-Americana
No ano do centenário, o Atlético sofre com as más campanhas, realçadas pelas goleadas sofridas pelo time. Já são cinco este ano, quatro somente no Brasileirão. A última sábado passado para o Grêmio: 4 a 0, em pleno Mineirão. Acertar o sistema defensivo é a prioridade na equipe para evitar um segundo semestre de novos vexames. Na quinta-feira à noite, o Galo inicia uma nova caminhada na temporada. Vai estrear na Copa Sul-Americana contra o Botafogo, no Rio de Janeiro.
No Campeonato Brasileiro, o Atlético terminou o primeiro turno com a terceira pior defesa, com 37 gols sofridos, média de 1,95 por partida. Ganha apenas de Portuguesa e Vasco, que levaram 39 gols cada. O time atleticano sofreu quatro goleadas na competição: 5 a 1 para o São Paulo, 4 a 0 para o Botafogo, 6 a 1 para o Vasco e 4 a 0 para o Grêmio. Nas últimas 15 rodadas teve a rede balançada.
Para Vinícius, o excesso de gols não pode ser creditado apenas na conta dos zagueiros: “Claro que o pensamento quando a gente entra nos jogos é de não sofrer gols, mas isso, às vezes, não é possível. Às vezes, muitas pessoas acham que é só o zagueiro que tem de defender, mas é a equipe toda que tem que se unir e fazer o que o treinador pede, que é ficar atras da linha da bola para não dar espaços ao adversário nos contra-ataques”, disse o zagueiro.
Vinícius pede mais atenção ao time, que tem saído atrás no placar na grande maioria dos jogos. “Temos de ter o máximo de atenção durante as partidas. Nas últimas partidas, temos tido a infelicidade de sofrer gols no início e sair perdendo. Quando acontece isso fora de casa é muito difícil porque temos de tomar a iniciativa, atacar o adversário”.
O primeiro passo para mudar esse quadro, segundo Vinícius, é o grupo levantar a cabeça: “Acho que a gente tem que pensar positivo. Claro que ninguém gosta de tomar tantos gols. Na minha carreira, é a primeira vez que acontece isso. Temos que levantar a cabeça para rendermos o máximo. Todo mundo trabalhando concentrado para que isso diminua”.
No Campeonato Brasileiro, o Atlético terminou o primeiro turno com a terceira pior defesa, com 37 gols sofridos, média de 1,95 por partida. Ganha apenas de Portuguesa e Vasco, que levaram 39 gols cada. O time atleticano sofreu quatro goleadas na competição: 5 a 1 para o São Paulo, 4 a 0 para o Botafogo, 6 a 1 para o Vasco e 4 a 0 para o Grêmio. Nas últimas 15 rodadas teve a rede balançada.
Para Vinícius, o excesso de gols não pode ser creditado apenas na conta dos zagueiros: “Claro que o pensamento quando a gente entra nos jogos é de não sofrer gols, mas isso, às vezes, não é possível. Às vezes, muitas pessoas acham que é só o zagueiro que tem de defender, mas é a equipe toda que tem que se unir e fazer o que o treinador pede, que é ficar atras da linha da bola para não dar espaços ao adversário nos contra-ataques”, disse o zagueiro.
Vinícius pede mais atenção ao time, que tem saído atrás no placar na grande maioria dos jogos. “Temos de ter o máximo de atenção durante as partidas. Nas últimas partidas, temos tido a infelicidade de sofrer gols no início e sair perdendo. Quando acontece isso fora de casa é muito difícil porque temos de tomar a iniciativa, atacar o adversário”.
O primeiro passo para mudar esse quadro, segundo Vinícius, é o grupo levantar a cabeça: “Acho que a gente tem que pensar positivo. Claro que ninguém gosta de tomar tantos gols. Na minha carreira, é a primeira vez que acontece isso. Temos que levantar a cabeça para rendermos o máximo. Todo mundo trabalhando concentrado para que isso diminua”.
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